2025 expôs uma fragilidade que o mercado insistia em ignorar: a pressa em adotar IA sem base. Empresas correram para experimentar modelos, automações e copilotos sem clareza de impacto, sem governança e sem estrutura mínima para sustentar o que estavam implementando.

O resultado apareceu rápido. Times inseguros, dados desalinhados, riscos crescentes e uma sensação coletiva de que a tecnologia andava mais rápido que a capacidade de usá-la com responsabilidade. Chamamos isso de ansiedade algorítmica, um movimento real, acelerado e sem direção.

2026 precisa ser diferente, será um ano da maturidade em IA, em que decisões, dados e cultura precisam caminhar juntos. Maturidade não é sobre usar modelos mais avançados, é sobre saber por que usar, como usar e o que sustentar depois que está no ar.

A IA não corrige estrutura frágil, elas amplifica. Na Prezensa vemos esse cenário de perto. Muitas empresas chegam até nós com dores semelhantes: dados dispersos, processos desconectados e equipes que não foram preparadas para trabalhar com tecnologia que aprende.

IA só funciona quando existe clareza, alinhamento e responsabilidade. E para isso criamos a Pulse, o framework de maturidade em IA da Prezensa. A Pulse organiza a evolução das empresas em quatro eixos fundamentais: Estrutura, Governança, Cultura e Aplicação Real.

Não é um conjunto de boas práticas soltas. É um mapa. É a forma como garantimos que IA entre de forma segura, funcional e alinhada ao que a empresa quer construir.

Quando aplicamos Pulse, vemos padrões claros: empresas que organizam seus dados entregam melhor; empresas que treinam seus times escalam com mais segurança; empresas que cuidam da governança reduzem riscos antes mesmo que apareçam.

2026 vai exigir isso. Mais inteligência, menos improviso. Mais base sólida, menos corrida pelo hype. Mais tecnologia que funciona. Mais Prezensa.

IA não é o futuro. É o presente, e o presente precisa ser bem feito para garantir um futuro com Prezensa.